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sábado - 15 novembro - 2025
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Vigília na Delegacia marca 90 dias do desaparecimento de Carmen Oliveira

Douglas Cossi Fagundes
Da Redação

Amigos e familiares de Carmen Oliveira, desaparecida desde 12 de junho, realizaram na noite desta quarta-feira, 10 de setembro, uma vigília em frente à Delegacia de Polícia de Ilha Solteira.

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O ato, marcado por orações e cânticos religiosos, lembrou os 90 dias do desaparecimento da universitária e também serviu como uma despedida simbólica do grupo, que desde o início das investigações se reunia diariamente no local.

O pai de Carmen, Gerson Oliveira, afirmou ter ido todos os dias à Delegacia em busca de respostas e justiça. Sobre o inquérito, já concluído, ele destacou a agilidade e parabenizou o delegado Miguel Gomes da Rocha Neto e a equipe de investigadores, mas disse não estar satisfeito. “Queríamos ter o corpo da Carmen para fazer um velório digno. Temos fé que isso ainda vai acontecer”, declarou.

Sobre os próximos passos, onde o Ministério Público vai analisar as provas e decidir se oferece ou não a denúncia, Gerson ressaltou que espera justiça. “Espero que os dois sejam punidos pela barbaridade que fizeram com a Carmen e recebam a condenação que merecem.”


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Investigações
Na última sexta-feira (5), a Justiça de Ilha Solteira decretou a prisão preventiva de Marcos Yuri Amorim, namorado de Carmen, e do policial da reserva Roberto Oliveira. Eles são apontados como os principais suspeitos do desaparecimento ocorrido em 12 de junho.

Ambos estavam presos temporariamente desde 10 de julho e poderiam ser liberados no sábado (6), caso a Justiça não tivesse decretado a preventiva.

O pedido foi feito pelo delegado responsável pelo caso, Miguel Rocha, que já concluiu o inquérito policial, indiciando os dois por feminicídio e ocultação de cadáver.

O Ministério Público prorrogou por mais dez dias o prazo para novas diligências. Em seguida, caberá ao órgão analisar as provas reunidas e decidir se oferece ou não a denúncia contra os acusados.

 

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