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quinta-feira - 21 agosto - 2025
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Roberto é recebido por manifestantes aos gritos de “assassino”

Douglas Cossi Fagundes
Da Redação

O policial aposentado Roberto Carlos Oliveira, que esteve em Ilha Solteira para a reconstituição de sua versão sobre a morte de Carmen Oliveira, foi recebido por manifestantes aos gritos de “assassino”, no acesso à propriedade de Marcos Yuri Amorim, onde o crime pode ter ocorrido.

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A manifestação foi organizada por familiares e amigos de Carmen, que se concentraram na entrada da propriedade de Yuri. O grupo não pôde acompanhar a reconstituição, mas marcou presença no local, especialmente durante a passagem de Roberto, que está preso desde 10 de julho por suspeita de envolvimento no assassinato.


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O policial chegou ao local sob forte aparato de segurança. Dentro da viatura, manteve o rosto coberto por uma jaqueta.

Presente na manifestação, o pai de Carmen, Gerson Oliveira, disse esperar justiça. “Eu espero justiça e que esses dois assassinos sejam punidos. Eles ficam jogando a culpa um para o outro, mas eu acredito que os dois são culpados”,afirmou.

Reconstituição
Roberto participou da reconstituição conduzida pela Polícia Civil em quatro locais:

👉O sítio onde Carmen teria sido morta e onde Yuri morava

👉As proximidades do Bairro Ipê, onde teriam sido descartados o celular da vítima e um balde

👉A rodovia de acesso à ponte sobre o rio São José dos Dourados, onde houve descarte de terra com vestígios de sangue

👉E a própria ponte, de onde a bicicleta e ferramentas usadas no crime teriam sido jogadas

O policial acompanhou todos os momentos da simulação. Fora do sítio, cobriu o rosto diversas vezes com uma jaqueta. Durante a reconstituição, chegou a chorar, mas manteve a mesma versão apresentada em depoimento, na qual acusa Marcos Yuri Amorim de ser o autor do assassinato.

A imprensa não pôde acompanhar de perto os trabalhos, mas o Ilha de Notícias apurou que Roberto repetiu seu relato sem acrescentar novas informações.

 

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