Douglas Cossi Fagundes
Da Redação
Representantes da Prefeitura e da UNESP já iniciaram a discussão sobre um projeto de reflorestamento da “Cidade da Criança”, que hoje é um dos pontos mais visitados do Município e que teve boa parte das árvores cortadas.
O corte das árvores ocorreu porque boa parte das espécies está comprometida, ameaçando cair a atingir os usuários do local. Vale ressaltar que elas foram plantadas há várias décadas e não são originárias da região.
Já houve uma tentativa de reflorestamento do local, em 2019, com o plantio de centenas de mudas de pinus. Mas nenhuma vingou.
Na reunião, realizada na semana passada, na sede da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turismo, Agronegócio, Pesca e Meio Ambiente, foram discutidos o levantamento das espécies que poderão ser usadas no reflorestamento, assim como as que ainda estão comprometidas e que precisarão ser suprimidas; recuperação ambiental da área, planejamento e definição de cronograma para recomposição vegetal (por setores do parque).
Segundo a secretária Zagma Rocha, o objetivo da foi alinhar questões em torno do projeto de reflorestamento da “Cidade da Criança”. “O plantio de árvores no local será para repor diversas árvores que morreram de forma natural e outras que foram removidas, por estarem condenadas”, disse a secretária.
Além de Zagma, participaram da reunião o professor Sérgio, especialista em Arquitetura e Urbanismo do Departamento de Engenharia Civil da Unesp, a professora Andréia Alves Rezende, especialista em de Botânica da Unesp, entre outros.
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