Douglas Cosi Fagundes
Da Redação
Funcionárias da creche municipal “O Pequeno Príncipe”, por meio do advogado Darley Barros Jr., que em nenhum instante ocorreu qualquer tipo de agressão física ou psicológica naquela unidade escolar.
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Na última terça-feira, 8 de julho, reportagem da TV TEM revelou que a Polícia Civil investiga uma suposta agressão de quatro funcionárias contra um menino de quatro anos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), alunos da creche. A Prefeitura de Ilha Solteira abriu uma sindicância para apurar a denúncia.
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Na nota enviada pelo advogado, as funcionárias, que não tiveram a identidade revelada, informam que o termo utilizado, agressão, não condiz com a verdade dos fatos existentes nas filmagens e testemunhas ouvidas no inquérito policial.
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A nota afirma que a conduta utilizada pelos profissionais da Educação foi apenas para proteger tanto a criança, bem como os profissionais daquela unidade educacional. E que qualquer exame de corpo de delito provará, com clareza, a inexistência de lesão no corpo da referida criança.
O advogado afirma que, quando for oportunizado, dentro do processo, o direito de defesa às servidoras, a verdade real aparecerá, demonstrando que todo o trabalho realizado por estas profissionais, sempre foi realizado “com carinho, ética e amor em favor de todas as crianças, e nunca com agressão”, até porque “elas também são mães”.
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