Douglas Cossi Fagundes
Da Redação
A Polícia Civil de Ilha Solteira trata como “desaparecimento de pessoa” o caso da universitária Carmen de Oliveira Alves, de 25 anos, vista pela última vez na quinta-feira, 12 de junho, após deixar o câmpus 2 da UNESP de Ilha Solteira, onde estuda. Buscas continuam.
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O delegado Miguel Gomes da Rocha Neto disse que a investigação ainda está no começo e que o caso, por enquanto, é tratado como desaparecimento de pessoa. “Estamos ouvindo testemunhas, como familiares, amigos e conhecidos, para reunir indícios e tentar descobrir o que aconteceu com a Carmen”, disse o delegado.
Ele afirmou, também, que por enquanto não há indícios de crime. E, consequentemente, nenhum suspeito de ter praticado um. “Estamos tratando o caso como desparecimento de pessoa. E estamos tendo cautela e ouvindo cada pessoa que teve envolvimento com ela, pessoas próximas, para montar o quebra-cabeça e tentar descobrir o que realmente aconteceu”, afirmou o delegado.
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Buscas em mata
Miguel Gomes disse que as buscas se concentraram na mata existente próxima o Ginásio Poliesportivo, porque a informação é que Carmen foi vista pela última vez por volta das 13h de quinta-feira, descendo a Al. Mato Grosso, sentido ginásio.
Policiais civis e guardas municipais, além de amigos e familiares, fizeram buscas na região. Um drone e até um cachorro do canil da Polícia Militar de Presidente Prudente também foram utilizados.
Policiais e guardas encontraram, nessa região, uma área com marcas que podem ser da bicicleta elétrica que Carmem usava quando desapareceu. O local passou por perícia.
A Polícia também investiga a informação de que um homem foi avistado saindo dessa região, com uma bicicleta semelhante à usada por Carmem.
Próximos passos
O delegado afirmou que a investigação será intensificada, além de pedir quebra de sigilo der Carmen e de outras pessoas, que não foram reveladas.
Se a Justiça autorizar, após verificar os dados da quebra, a Polícia Civil irá decidir quais os próximos passos da investigação.
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