Douglas Cossi Fagundes
Da Redação
A promotora de Justiça de Ilha Solteira, Laís Bazarelli Marques dos Santos Deguti, falou sobre o oferecimento das denúncias contra três envolvidos na morte da universitária Carmen Oliveira, ocorrida em 12 de junho.
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Segundo a representante do Ministério Público, o inquérito policial conta com mais de 2 mil páginas, reunindo depoimentos, laudos periciais, quebras de sigilo e outras provas analisadas detalhadamente para o oferecimento da denúncia.
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Foram denunciados Yuri Amorim e Roberto Oliveira, pelos crimes de feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual. Já Paulo Henrique Messa foi denunciado por ocultação de cadáver e fraude processual, em razão da destruição de provas.
Com o recebimento da denúncia, os três se tornaram réus e deverão apresentar defesa escrita à Justiça. Outras duas pessoas indiciadas terão suas condutas analisadas separadamente, uma vez que os crimes atribuídos a elas não têm relação direta com o feminicídio. “Foi uma investigação muito grande e muito complexa”, resumiu a promotora sobre o Caso Carmen.
De acordo com Laís Bazarelli, a denúncia foi apresentada na terça-feira (21) e, no mesmo dia, recebida pela Justiça, que decretou a prisão preventiva de Paulo Henrique Messa.
Ainda na terça, a Polícia Militar tentou cumprir o mandado de prisão, mas o acusado fugiu e agora é considerado foragido da Justiça.
O corpo
O corpo de Carmen está desaparecido há 132 dias, e a pergunta que ecoa entre os moradores de Ilha Solteira segue sem resposta: “Onde está Carmen?”. “O corpo não foi encontrado. No entanto, ele não é o único elemento necessário para que se deflagre uma ação penal contra essas pessoas. Existem inúmeras outras provas”, explicou a promotora.
Ela acrescentou que, nesta fase do processo, ainda é possível que qualquer um dos envolvidos revele o que foi feito com o corpo da jovem estudante.
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