Douglas Cosi Fagundes
Da Redação
Familiares e amigos de Carmen de Oliveira Alves, de 25 anos, desaparecida desde 12 de junho, após deixar o câmpus 2 da UNESP de Ilha Solteira, onde estuda, fizeram uma manifestação na frente da Delegacia de Ilha Solteira nesta segunda-feira, 23 de junho.
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O objetivo foi cobrar respostas sobre a investigação. Já são 11 dias que a universitária está desaparecida.
Na delegacia, os manifestantes exibiram cartazes.
Também nesta segunda, a Polícia Civil divulgou uma nota sobre a investigação (confira abaixo).
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Nota
m nota divulgada na manhã desta segunda-feira, 23 de junho, a Polícia Civil informou que pediu à Justiça a quebra de sigilo telefônico, para auxiliar na solução do caso do desparecimento da universitária Carmen de Oliveira Alves, de 25 anos, desaparecida desde 12 de junho, após deixar o câmpus 2 da UNESP de Ilha Solteira.
De acordo com a nota, a quebra de sigilo foi solicitada à Justiça, por meio do Plantão Judiciário da Comarca de Andradina. “Informamos que o procedimento tramita sob segredo de Justiça, motivo pelo qual não é possível divulgar detalhes adicionais neste momento, a fim de não comprometer o andamento das investigações”, diz a nota.
Investigação
A Polícia Civil de Ilha Solteira também informou que as investigações relacionadas ao desaparecimento de Carmen seguem em curso, com diligências sendo realizadas de forma contínua e ininterrupta. “Estão sendo analisadas imagens, colhidos depoimentos de testemunhas, verificadas denúncias e informações, além da realização de vistorias em diversos locais de interesse”, informou a Polícia Civil.
A nota também informa que o inquérito policial está em fase avançada, com a adoção de todas as medidas legais cabíveis para o esclarecimento dos fatos. “Reiteramos que todos os esforços estão sendo envidados com rigor técnico e comprometimento institucional, visando elucidar o caso com a maior brevidade possível. A Polícia Civil reafirma seu compromisso com a verdade, com a Justiça e com a sociedade. Contamos com o apoio da população e solicitamos que informações relevantes sejam encaminhadas de forma responsável aos canais oficiais. A colaboração da comunidade é fundamental para o êxito da investigação”, informa a nota.
A Polícia Civil também agradeceu o apoio prestado pelo prefeito municipal Rodrigo Kokim e pelo secretário municipal de Segurança, Alexandre Nunes, pela disponibilização da Guarda Civil Municipal nas ações de busca, assim como o o Batalhão de Ações Especiais de Polícia (BAEP) de Presidente Prudente, que enviou uma equipe especializada com cães farejadores para auxiliar nos trabalhos de campo.
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