Douglas Cosi Fagundes
Da Redação
Desde o início da semana, uma série de boatos vem circulando pelas redes sociais, sobre o caso envolvendo o desaparecimento da universitária Carmen de Oliveira Alves, de 25 anos, desaparecida desde 12 de junho, após deixar o câmpus 2 da UNESP de Ilha Solteira.
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Os boatos afirmavam que a universitária foi localizada, mas também em que condições. E ainda apontava possíveis envolvidos.
A Polícia Civil desmentiu todas as informações e as classificou como boatos. E mais: disse que elas atrapalham a investigação.
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Amigos
Amigos da universitária também se manifestaram, pedindo empatia com a família e amigos que estão sofrendo com o desaparecimento de Carmen. E pediram para parar de compartilhar o que classificaram como “fofoca”.
Investigação
A Polícia continua investigando, analisando imagens e ouvindo testemunhas.
E, após solicitar a quebra de sigilo, espera o envio de informações para aprofundar as investigações.
Em nota, a Polícia Civil de Ilha Solteira também informou que as investigações relacionadas ao desaparecimento de Carmen seguem em curso, com diligências sendo realizadas de forma contínua e ininterrupta. “Estão sendo analisadas imagens, colhidos depoimentos de testemunhas, verificadas denúncias e informações, além da realização de vistorias em diversos locais de interesse”, informou a Polícia Civil.
A nota também informa que o inquérito policial está em fase avançada, com a adoção de todas as medidas legais cabíveis para o esclarecimento dos fatos. “Reiteramos que todos os esforços estão sendo envidados com rigor técnico e comprometimento institucional, visando elucidar o caso com a maior brevidade possível. A Polícia Civil reafirma seu compromisso com a verdade, com a Justiça e com a sociedade. Contamos com o apoio da população e solicitamos que informações relevantes sejam encaminhadas de forma responsável aos canais oficiais. A colaboração da comunidade é fundamental para o êxito da investigação”, informa a nota.
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